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sábado, 14 de abril de 2012

FABRICANTES PROMETEM REDUZIR PREÇOS PARA COMPETIR COM PRODUTOS CHINESES E ALCANÇAR A CLASSE D


Abrindo Aspas

Fabricantes prometem reduzir preços para competir com produtos chineses e alcançar a Classe D. SÃO PAULO — Para ajudar a indústria nacional a se equilibrar o mercado brasileiro do setor de brinquedos, onde a participação dos produtos chineses chegou a 70% em 2011, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) decidiu reduzir os preços de cerca de metade da produção. Segundo Synésio Batista da Costa, presidente da entidade, 52% dos brinquedos nacionais vão custar até R$ 50 para o consumidor. - Pretendemos, nos próximos três anos, estabilizar o mercado e chegar em 70% nacional e 30% importado. A primeira decisão é que 52% de toda a ‘frota’ vão custar até R$ 50. O preço do brinquedo tem que cair ao que era praticado em 2009 e ficar próximo do que custa um produto importado da China ao consumidor. E vamos avançar para alcançar as classes D e E explica o presidente da Abrinq. A indústria brasileira de brinquedos é formada por 523 fábricas, responsáveis pela geração de mais de 25 mil empregos diretos. Neste ano, o faturamento anual da indústria está estimado em R$ 3,8 bilhões, 10% a mais que em 2011. Entre 5 mil brinquedos, selecionamos 4,5 mil, fizemos o ‘remix’ e programamos a redução de preço. Já que a carga tributária não baixa no Brasil, temos que nos adaptar. Precisamos ter fôlego para concorrer com o estado chinês – afirma Costa. Na útlima segunda-feira, começou em São Paulo a Abrin – Feira Brasileira de Brinquedos - com175 expositores, que apresentam lançamentos de brinquedos que variam desde miniaturas a jogos eletrônicos. As novidades lançadas na feira visam a abastecer o varejo durante todo o ano, especialmente nas datas mais importantes para o setor: Dia das Crianças e Natal. Na avaliação de Synésio Batista da Costa, a feira deve movimentar cerca de R$1,2 bilhão, o equivalente a 30% do faturamento anual da indústria nacional de brinquedos...

Artigo: Os 4 “Cs” do Marketing


Assim como existe um Composto mercadológico para o produto ou serviço (4 P´s), também há sua contrapartida, a visão do cliente com relação aos produtos da empresa, chamados de 4 C´s do Marketing, abrangendo o mesmo produto, mas por um ângulo diferente. Ambos são importantes para a empresa, pois refletem dois lados distintos de um mesmo objeto de estudo, mesmo que para muitos não haja essa relação real, um profissional de Marketing sempre deve estar atento aos desejos e necessidades do consumidor, há de se entender o quanto fará diferença em um relacionamento futuro entre esses dois lados do mercado. Os 4 C´s são: Cliente: este é o consumidor, buscando produtos e serviços para que seus desejos ou necessidades sejam supridos da melhor forma possível, é um dos pontos mais relevantes, sem clientes não há consumo, não existem vendas, Pesquisas etc., um profissional de Marketing deve conhecer seu cliente, tratá-lo com respeito e ouví-lo sempre que possível,
seja através de um Canal de telemarketing, por correio eletrônico ou não, SAC, contato direto etc., há várias formas de ouvir seu cliente, basta dar-lhe oportunidade de dizer quais suas impressões sobre os produtos, os pontos que podem ser melhorados mesmo que sejam excelentes e aqueles onde o concorrente irá fortalecer-se ao produzir um produto que foque diretamente os pontos Fracos do seu produto, tentar entender o cliente é um exercício diário, que exige preparo e dedicação, então deve-se deixar sempre aberto um canal para que a Comunicação seja eficaz e eficiente; Conveniência: o cliente sempre irá procurar um ponto de Distribuição do produto que lhe convenha, pode ser o mais próximo de sua residência, o caminho para o trabalho, o de mais fácil acesso, o que possua o melhor atendimento etc., é muito importante que o profissional de Marketing saiba onde, como e quando distribuir seus produtos, um produto que não está nas lojas não pode ser vendido e um serviço em que não há pessoa disponível também, é necessário saber qual é a capacidade de produção, estimar muito bem o Segmento ou nicho de mercado que se pretende atingir, não deixando com que os produtos sobrem após várias pessoas reclamarem que não encontraram já é tarde e ele foi para a concorrência, pois hoje é vital que a Distribuição seja um dos melhores meios para conquistar clientes, toda a Logística envolvida pode dar o diferencial que o cliente procura e na falta do concorrente, é o seu produto que será vendido, pois é o mais conveniente para o cliente naquele momento; Comunicação: não adianta produzir, distribuir sem comunicar, o cliente deve estar ciente da existência do seu produto, da facilidade de acesso que terá ao buscar a compra e que não faltará em suas futuras compras, o cliente pode ler um jornal, revista, na Internet, receber um e-mail, uma mala direta, pode-se usar o telemarketing etc., mas o cliente deve saber que o produto ou serviço existe, quais são as características, onde encontrar, qual o diferencial do produto, as vantagens de comprar desta empresa, o Preço que irá pagar para ter um produto novo no mercado ou similiar ao da concorrência etc., mas além de comunicar deve-se deixar que o produto atenda as expectativas do cliente e seja fruto de compras futuras;
Custo: o cliente não irá pagar muito mais do que sua percepção de Valor poderá sugerir, o
que para a empresa é o Preço, para o cliente é o Custo, o Valor que terá de desembolsar para que adquira o produto ou serviço, para que tudo saia perfeitamente é vital que o profissional de Marketing faça Pesquisas relevantes, saiba quanto o cliente pagaria para adquirir o produto X, quais os benefícios que ele procura em um produto similar, qual é seu Segmento de mercado ou o nicho escolhido, estudar o comportamento do consumidor, qual é a distância que ele poderá ou estará disposto a deslocar-se para comprar, o que faria ele sair da concorrência para comprar da sua empresa etc. Os estudos sobre o cliente ou consumidor devem ser constantes, embasados em dados reais e que tornem possível um contato cada vez mais próximo com o consumidor, deixando sempre a oportunidade para a empresa voltar a ofertar o mesmo produto ou então as novidades do mercado, fidelizando-o com produtos que realmente atendam suas necessidades e desejos, que cumpram o que prometem. O profissional de Marketing deve estar atento à sua empresa e aos clientes que possui, não há motivos para descartar clientes que representem muito do seu faturamento, o maior lucro não deve ser o financeiro, mas sim a fidelização do cliente que renderá uma parceria muito mais sólida ao longo do tempo.
Autor: Rafael Mauricio Menshhein

Dicas de Mercado

Para aqueles que buscam o sucesso profissional é preciso ter DISCIPLINA e DETERMINAÇÃO.
ü  Tenha novos hábitos;
ü  Tenha uma postura profissional;
ü  Qual é o seu alvo;
ü  Priorize metas;
ü  Tenha energia positivas;
ü  Encontre uma postura diferenciada.

 Fechando aspas

 ... Foco nas meninas, neste ano, o setor aposta no público infantil feminino, com 40% dos lançamentos para elas. São mais de 500 dos 1,6 mil brinquedos para as meninas. Elas formam um público mais fiel, mais amável e ficam mais tempo no mundo do brinquedo. E por isso representam 40% do nosso negócio. O menino, aos 9 anos, aproximadamente, já troca o brinquedo por outras atividades. A garota gosta de ver a boneca ou o urso de pelúcia quando chega em casa – diz o presidente da Abrinq

quarta-feira, 11 de abril de 2012

QUAL O VALOR DO CLIENTE NAS ORGANIZAÇÕES?


Com o decorrer dos tempos, os clientes estão mudando de hábitos, conceitos e atitudes e a cada dia que passa, fica mais difícil para empresas satisfazerem as vontades e desejos dos mesmos. Apesar do bom atendimento que se busca em oferecer, com simpatia, cordialidade, produtos e serviços de qualidade, os empresários estão abrindo os olhos para as novas tecnologias que o mercado disponibiliza para a gestão do “novo” perfil de cliente. É preciso construir uma comunicação duradoura entre o cliente e a empresa.  Muitas empresas até contratam profissionais específicos, capacitados para atuarem na gestão de “relacionamento” com o cliente.  Com isso ela consegue um valor agregado, podemos dizer que embora não possa ser mensurado, visto ou sentido, acaba trazendo em fim um retorno, lucro para as organizações, não somente no relacionamento com o cliente, mais também modificando os processos operacionais. Essas novas tecnologias estão diretamente ligadas com o marketing, a integração do cliente, com a imagem que ele mesmo faz da organização, faz este elo, que aproxima e traz os resultados esperados. Para fazer um trabalho de relacionamento com o cliente, é necessário primeiramente fazer um estudo, mapear a história de cada cliente, ou cada categoria e identificar com quem se está trabalhando. Saber qual cliente é o chamado Advocate e Inflilt, para que a melhor propaganda que existe seja feita, a chamada boca-boca, saber identificar o cliente fiel, aquele que tem um alto nível de satisfação em relação ao produto ou serviço oferecido e aquele que nunca se satisfaz.  Falar bem ou falar mal de um produto ou serviço causa um forte impacto na consciência de quem escuta, de quem recebe esta informação, por isso a importância de detectar os maus clientes e trabalha-los de forma diferente ou tirá-los da carteira. Isso se resume em avaliar o cliente, quanto ele vale par a organização, quanto é investido nele e quanto ele poderá dar de resultado ou lucro para a mesma.  Esta avaliação é muito complexa, porque pode ser através de dados e informações diretas ou não, mensuráveis ou intangíveis. Com o imediatismo dos dias corridos, não há tempo para dar oportunidade para uma relação mais profunda, no sentido de conhecer os clientes, e usar essa ferramenta para crescer pessoal e profissionalmente. O Life Time Value, o valor atual do cliente, pode ser calculado através do fluxo de lucro e feito comparações entre clientes, projeções de investimentos e até corte dos mesmos, para determinados valores de clientes. Além do LTV, pode ser considerado para a gestão de clientes o valor estratégico dos mesmos, estabelecendo diálogos que possibilite a aproximação e identificação das novas necessidades dos clientes. Aí surgem novos sistemas que possibilitam os gestores registrarem dados, informações relevantes, de uma forma funcional, rápida e precisa, sobre seus clientes. Softwares cada vez mais avançados, com relatórios específicos e ferramentas que cruzam informações e já possibilitam a visualização de um diagnóstico sobre a situação da empresa versus clientes. Um dos mais conhecidos e utilizados sistema nessa área é o CRM (custumer relationship managemente) entre muitas outras novas ferramentas de gestão de clientes. Outra prática mais ousada é o uso do B2B (business to busines electronic commercer),EAI (Enterprise Application Integration), e SCM/ERP II, Business Intelligence e de EIP (Enterprise Information Portal). Com essas ferramentas integradas, as empresas podem chegar ao topo, ao prêmio máximo vamos colocar assim, em relacionamento com o cliente, ou seja, a colaboração do cliente para com a organização.  Essa prática permite integrar clientes, fornecedores e parceiros, a questão da visão estratégica de tecnologias de informações, para que sejam utilizadas com qualidade e segurança, surge um novo mindset, ou seja, uma nova mentalidade em relação aos investimentos em tecnologias e negócios. Assim as organizações que utilizam bem essas novas ferramentas de gestão, acabam tendo uma governança eficaz, com relação ao mercado, as oportunidades e riscos do seu negócio, assim como das tomadas de decisões referentes a treinamentos profissionais e change management, o gerenciamento de mudanças.
Hoje uma estratégia muito utilizada para se aproximar dos clientes, embora esta aproximação não seja “real”, é o uso da internet, um meio que facilita a oferta dos produtos e serviços em grandes quantidades e variedades, verifica-se a demanda, não tem limites de atuação, pode atingir o mercado mundial, não é necessária uma estrutura física grande, para armazenamento, estoques, também um local apropriado para exposição, então se vende os produtos mais antigos e não somente os que estão ao alcance dos olhos dos clientes na loja convencional, tem-se um maior controle logístico, assim melhorando a entrega e fazendo-a dentro do prazo. Esse modelo de comércio aplica-se a teoria da Cauda Longa, e com tudo isso as empresas que atuam no e – commerce conseguem redução de custos e muito mais lucros. O efeito da Cauda Longa só é sentido nas lojas virtuais, porque os usuários podem buscar por nichos de mercado conforme a sua preferencia, e cada produto ou serviço adquirido e executado bem, a satisfação aumenta e o consumo consequentemente também.
Com várias formas e ferramentas de gestão de clientes, cabe às empresas avaliarem a qual seria executável e a qual poderia trazer mais rentabilidade ao seu negócio, mais não devem esquecer que o principal foco é a satisfação do cliente, devem inseri-los de qualquer forma nos processos e investir os seus profissionais que irão atuar nessa área. Os empresários devem conhecer e saber quanto valem os seus clientes, tanto os externos quanto os internos.  Porque embora hoje as máquinas ocupem muitas funções que o homem ocupava, não deve ser esquecido que são pessoas que as criaram, que as adaptaram e que o principal ativo das organizações é o Capital Humano.

AUTORA: Claribel Aparecida Vicente Chagas 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

PREÇOS IGUAIS PARA TODAS AS OPERADORAS DE TELEFONIA MÓVEL


Abrindo Aspas

O governo meios para proibir as operadoras de telefonia móvel de cobrar preços diferentes nas ligações dentro e fora de suas redes. Atualmente, todas as empresas no país oferecem preços reduzidos nas ligações entre celulares da operadora, uma estratégia de fidelização. Para proibir a cobrança diferenciada, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estuda primeiro acabar com a taxa de interconexão, cobrada em toda ligação para celular. A taxa é paga pelo cliente que liga, em favor da operadora que recebe a ligação. A Anatel não estuda acabar com a taxa nas ligações de fixo para celular. Sem essa cobrança, que hoje varia de R$ 0,34 a R$ 0,40 por minuto, todas as ligações teriam o mesmo custo e não haveria justificativa para preços diferenciados. A área técnica da agência prepara o estudo de impacto econômico sobre o fim da cobrança da taxa de interconexão. O estudo vai tomar como base a experiência da Europa, onde a cobrança não foi extinta, mas reduzida a R$ 0,07, aproximadamente. Nos EUA, essa taxa não chega a R$ 0,10. O Brasil seria o primeiro país a acabar com a taxa nas ligações de celular para celular...

Caso de sucesso: Criação de mercado – O desafio das tribos e comunidades às empresas


Mercados hoje em dia se formam com conversações e debates muito mais amplos e profundos que há 10 anos. Mercados não são áreas geográficas e setores demográficos, consistem de seres humanos, com gostos diferentes, opiniões diferentes, que aceitam e rejeitam propostas. A velocidade com que as informações correm o mundo, com o avanço da eletrônica e o advento da internet, é extraordinária. A internet está permitindo conversações abertas entre populações e formação de opiniões que a mídia de massa não consegue superar. Essa é a razão de não existir mais uma grande moda e sim várias tendências  formando comunidades ou “tribos“. As conversações na internet, porque não considerar intranet também, estão permitindo a troca de informações e conhecimentos e a formação de novas organizações sociais até então não experimentadas. Para as empresas isso é um enorme desafio. Os mercados estão ficando cada vez mais informados, organizados e inteligentes. Os consumidores acabam tendo mais informações sobre os produtos que os próprios fornecedores, com isso o discurso das empresas de agregar valor ao produto começa a se tornar obsoleto. As pessoas não recebem mais as informações estáticas, sentadas em uma sala em frente a tela azul da TV, mas via internet, de forma dinâmica, onde podem emitir opiniões para milhares de outras pessoas, quer sejam positivas ou negativas.Com isso a lealdade à marca, sonho de toda empresa, está sendo renegociado com velocidade extraordinariamente rápida. Não se pode esquecer que os mercados estão cada vez mais inteligentes. Lealdade à marca demanda qualidade de relacionamento entre consumidor e fornecedor. Os mercados estão procurando fornecedores que falem sua língua. A fidelidade das “tribos” é com seus membros, os membros dessa comunidade. Ou a empresa se integra ou deixa de fazer parte desse ambiente com suas mensagens e seus produtos. Falar a língua do mercado é falar a linguagem da comunidade, da “tribo”; se estas estiverem dissociadas, a empresa não terá mercado. Os mercados querem falar com as empresas; se estas mantiverem um discurso interno e outro com o mercado estarão fadados ao fracasso. Quando a linguagem é diferente , quando o discurso é diferente , o mercado percebe e rejeita. O mercado dirá a empresa: “Você quer nosso dinheiro, então nos dê atenção. Queremos ser ouvidos e quando quiser falar conosco diga algo interessante, saia do lugar comum”. Muitas empresas gastam grandes somas com pesquisa de opinião, mas não ouvem a comunidade e mantêm profissionais de relações públicas que não falam com o público, esquecendo-se que as conversações intranet inevitavelmente seguirão para o mercado via internet. Para estabelecer relacionamentos, as empresas terão que falar com as pessoas da comunidade, da qual querem a atenção, não esquecendo nunca que esse local é o mercado. Pergunte-se: por que uma comunidade perderia tempo tentando falar com sua empresa, com tantas ofertas e oportunidades por ai? No mínimo ouvira: Ah, está ocupado fazendo negócios e não pode falar conosco? Sei, passaremos mais tarde, ligaremos mais tarde, faremos contato mais tarde, isso se não encontrarmos algo mais interessante ou quem nos dê atenção. As comunidades e “tribos” têm o real poder e sabe disso, essa verdade as empresas precisam aprender a reconhecer, mas numa velocidade maior do que tem sido imaginada.

AUTOR: Ivan Postigo 

Dicas de Mercado
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Toda negociação tem um ou mais objetivos e estes objetivos podem ser categorizados como ideais, realistas e prioritários. Os objetivos ideais são aqueles que poderiam ser concretizados caso o lado oposto da negociação estivesse de acordo com o que é pedido. Ambas as partes da negociação podem oferecer resistência aos objetivos realistas de uma das partes e através de negociações exaustivas busca-se atingir um consenso sobre as prioridades de ambos os lados. Segue algumas dicas para uma boa negociação pratique:
ü  Apresente uma proposta
ü  Justifique sua proposta
ü  Escute o cliente
ü  Faça perguntas abertas
ü  Seja persuasivo com histórias e com análises

Fechando aspas

... As medidas propostas passam agora por avaliação das áreas técnicas da Anatel, que fazem estudos de viabilidade econômica. Depois, o conselho diretor discute e vota os projetos, que vão a consulta pública. O conselho avalia que contribuições devem ser consideradas, faz eventuais mudanças e vota o modelo final do texto. Para o conselheiro da agência Rodrigo Zerbone, as operadoras no Brasil têm uma participação muito semelhante de mercado. Portanto, a quantia que uma operadora paga de taxa para as suas concorrentes é muito parecida com o valor que ela recebe. A atual divisão do mercado facilitaria a medida, mas é também um reflexo da falta de competitividade no setor. A agência nacional estuda outras medidas para acirrar a concorrência do setor, entre elas uma política mais agressiva de acesso a redes. A Anatel prepara normas mais rígidas. As operadoras hoje têm dificuldade em acessar a rede das empresas maiores que monopolizam a infraestrutura em vários locais do país. Mesmo com a determinação legal de que as empresas devem alugá-las à concorrência, muitas vezes elas alegam não ter capacidade. A Anatel enxerga irregularidade na maior parte dos casos e deve tornar mais difícil a recusa de uma empresa em ceder a sua estrutura, criando um operador nacional.(Brasília)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

IPI REDUZIDO LINHA BRANCA E MARRON


Abrindo Aspas

Esta semana o então Ministro da Fazenda, Guido Mantega, prorrogou por mais três semanas a diminuição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), para produtos da Linha Branca, que consiste nos seguintes produtos: geladeira, fogão, micro-ondas, tanquinhos. Este incentivo faz parte da política adotada pelo governo federal em estimular o consumo. Segundo Mantega o PIB teve alta de 2,7% no exercício de 2.011 o mesmo avalia que, com os diversos estímulos, mais a queda dos juros pelo Banco Central (BC) e desonerações fiscais, é possível que a economia do País avance a 4% em 2.012. As alíquotas serão de 5% para geladeiras, 10% máquina de lavar, fogões e tanquinhos, serão mantidos a isenção do imposto, os IPI reduzido vai até o final de junho. Outro ponto quem vem a incentivar o consumo é a redução do IPI para luminárias, laminados e revestimentos e móveis que terá  o prazo até final de junho. Para as luminárias, a alíquota baixará de 15% para 5%, para papel de parede, de 20% para 10%; para laminados de 15% para zero e para móveis, de 5% para zero. Quais o benefícios para a economia e o País, tais medidas terá uma manutenção dos empregos e o próprio aumento do numero de vagas pois a demanda deverá crescer neste período...

Caso de sucesso: UM SONHO SOICHIRO HONDA.

Considerado um “visionário” em seu tempo, Soichiro Honda (1906 - 1991) tinha um espírito criativo e persistente, que é retratado nos diversos textos escritos sobre ele. Em certa ocasião ele disse o seguinte: "Eu vivo no presente, para construir o futuro, com a experiência do passado". A frase acima pode ser confirmada na realidade, por alguns acontecimentos de sua vida, servindo de exemplo para nós administradores. De fato, numa forma simples, o passado representa todas as nossas experiências e conhecimentos adquiridos. Nada é desperdiçado. Mesmo os fatos de caráter negativo constroem nossa personalidade e nos tornam mais fortes e preparados. Na época da 2ª guerra mundial, Soichiro Honda começou a produzir hélices para a Força Aérea Japonesa. Porém por volta de 1945, suas instalações fabris sofreram bombardeios e um terremoto. Desiludido, vende suas instalações para a Toyota, um de seus clientes. Em 1946, o Japão pós-guerra apresentava sérios problemas de transporte. Combustível racionado e trens lotados pediam novas alternativas para o setor. Então Honda comprou motores usados para geradores, e os adaptou em bicicletas, e logo estava vendendo os primeiros ciclomotores. A conseqüência da guerra e a sua experiência fabril unem-se para uma nova e lucrativa idéia. Com relação ao presente, Honda afirma: “vivo no presente”. É uma continuidade. O presente é encarado e aproveitado. Dentre as qualidades de Soichiro está a curiosidade; ainda criança ficava observando os motores, impressionado. Este grande interesse por motores foi surgiu durante a apresentação do piloto americano Niles Smith em 1914. Honda tinha visão muito prática e real interesse em aprender.
Também procurava realizar seus projetos. Aos 13 anos já possuía diversas invenções e aos 16 anos, foi para Tókio como aprendiz numa oficina mecânica. Poucos anos depois, voltou para Hammamatsu (cidade em que nasceu) e abriu a sua própria oficina. Valorizava a pesquisa, buscando melhorias para seus empreendimentos. Com 30 anos de idade, Honda decide fabricar anéis para pistões. Mas apesar da sua estrutura com 50 funcionários e sede própria, passou por dificuldades e seus recursos quase acabaram. Após muitas pesquisas e a ajuda de um antigo professor, Honda descobre a aplicação de um novo componente para seus produtos: o silício. Assim, no final de 1937, sua empresa (Tokai Saiki Heavy Industries) passa a fabricar com grande qualidade, gerando novamente alta rentabilidade. Há de se destacar que buscou pesquisar ainda mais os metais e entrou no Instituto de Tecnologia de Hammamatsu. Aproveitou o presente. Usou e administrou de forma inteligente os recursos que possuía. E quanto ao futuro? Honda nos desperta a construí-lo. As ações de Soichiro Honda foram tomadas ora pela contingência, ora pela criatividade, ora pela visão, mas todas construíram seu futuro de sucesso.
Voltando aos primeiros ciclomotores, o sucesso foi tanto que os 500 modelos construídos rapidamente foram vendidos. O próximo passo de Honda foi projetar seu próprio motor (de 50 cc e 0,5 cavalo), que foi igualmente um sucesso. Em 1948 fundava a Honda Motor Company. O primeiro ciclomotor Honda era de 90 cc, chamado de “A”. Na constante busca de maior aprimoramento, após vários protótipos, em 1949 nasce a primeira motocicleta Honda, com 98 cc, 3 cavalos , chamada muito apropriadamente de "Dream" (sonho). Uso da experiência (nossa e de outros), curiosidade, estudo e pesquisa, visão de futuro e de mercado, persistência, criatividade, entre outras nos indicam caminhos para uma boa administração, tanto da empresa como de nossas próprias vidas. Nossas ações e decisões no tempo é que farão a diferença!

Fonte: Artigos.com

Para refletir
 “Eu sou parte de uma equipe.
Então, quando venço, não sou eu apenas quem vence.
De certa forma termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas”. (Ayrton Senna)


 Dicas de Mercado

Marketing Pessoal o que é? .
Marketing Pessoal pode ser definido como uma estratégia individual para atrair e desenvolver contatos e relacionamentos interessantes do ponto de vista pessoal e profissional, bem como para dar visibilidade a características, habilidades e competências relevantes na perspectiva da aceitação e do reconhecimento por parte de outros.
Dicas para seu Marketing Pessoal:
  1. Não equivocar-se;
  2. Não resistir a discriminação;
  3. Faça uma revolução em você;
  4. Estabelecer valores;
  5. Apresentação Pessoal;
  6. Empatia e Simpatia;
  7. Comunicação e Conteúdo.



Fechando aspas

...Conforme as informações do IDV (Instituto para Desenvolvimento de Varejo), que a prorrogação da redução do IPI e a expansão do beneficio para os setores de laminados, papeis de parede e móveis serão repassados de forma imediata aos consumidores. O instituto sempre foi defensor deste tipo de ação, devido ao grande impacto positivo que ela traz para o consumo de bens duráveis e para a cadeia da economia. Conforme informações repassadas pelo Ministro da Fazenda o governo após esta nova rodada de redução de IPI representará uma renúncia fiscal de R$ 489 milhões. O setor de construção civil não foi contemplado com medidas semelhantes pois já possui um beneficio por regime de isenção fiscal há pouco mais de dois anos. Outro dado importante para nós brasileiros é que o governo estuda outras medidas para estimular a economia, exemplo desonerações da folha de pagamento para vários segmentos da área industrial, entre outras ações que continuam sendo estudadas, mas não foram divulgadas”.